terça-feira, 15 de dezembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
PROJETOS DE GINCANAS
NOMES: Andressa, Géssica, Lisandra e Priscila C. Branco
Local: Escola ( Pátio e Quadra Poliesportiva )
Tema: Natal
Objetivo Geral: Interação dos Alunos
Equipe Envolvida: de 5ª a 8ª série (ensino fundamental)
Duração: 1 semana
Recursos Matériais: Medalhas, Enfeites, Aparelho de som, Sacos de batatas vazios e objetos diversos
Avaliação: Será formada por 5 professores
Premiação: Medalhas para 1º, 2º e 3º lugares
Tarefas:
* Prova de conhecimentos gerais, sobre a tradição natalina;
* Construção de uma arvore de natal com matérias reciclados;
* Elaborar em casa, um prato típico de natal;
* Elaborar uma musica de natal, contendo o nome da equipe;
* Buscar o significado da palavra “ Natal “;
* Desfile de papai noel mais bonito;
* Construção de um presépio;
* Piadas natalinas;
* Confecção de uma guirlanda, com todo tipo de enfeite natalino;
* Corrida do saco do papai noel (alunos c/ chapeuzinhos de papai noel );
* Adivinhação do objeto no saco do papai noel ( c/ os objetos diversos dentro );
OBS.:
Cada equipe deverá ter seu Nome, Grito de Guerra e “ QG “.
Cada tarefa valerá de 0 à 10 pontos. Cabe aos professores que estão envolvidos na avaliação, verificar quanto cada equipe merece nas atividades exercidas.
As medalhas serão para o 1º, 2º e 3º lugares. Ouro, Prata e Bronze, respectivamente.
2) GINCANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA NO BRASIL
NOMES:Marco Antonio;Natalia Mandagará;Gustavo Henrique da Silva
Estruturação de uma gincana:
Objetivo geral:
Realizar atividades através da gincana que forneçam conhecimento histórico a respeito da cultura e folclore da comunidade negra, pouco difundida na educação tradicional,e noções sobre sustentabilidade ecologica.
Equipe envolvida: Organizadores(professores e funcionários da escola), representantes das equipes,comissão julgadora (formada por professores, educadores físicos ou não)
Duração: dois dias.
Recursos materiais
Local : pátio da escola e uma praça local;
Local para armazenamento de alimentos não perecíveis
Equipamento de som:
Quadra poliesportiva:
Bambus ou galhos de arvore
Pneus velhos
Garrafas pet, latas , bombonas...
Sacos de batata vazios
Avaliação
A referida gincana servirá para auxiliar e informar,agregar conhecimento junto a comunidade escolar sobre os aspectos históricos da cultura e folclore negro no Brasil,bem como despertar a consciência ecológica com a realização de oficinas de artesanatos como montagem de berimbaus, utilizado material reciclável como
garrafas pneus velhos,bobonas e latas na construção de instrumentos de percussão...
Premiação:
Todos os participantes receberão medalhas e a equipe vencedora recebe um troféu;
Tarefas:
Ornamentação:
Cada equipe deve ficar responsável por decorar de forma adequada um determinado ponto do pátio da escola.
Conhecimentos Gerais:
Descobrir e localizar, através da literatura disponibilizada quantos e quais são os quilombos existentes no RS.
Caracterização:
As equipes devem obrigatoriamente estarem uniformizadas de acordo com o tema da gincana;
Desfile:
Desfile da equipe caracterizada;
Competição:
Executando movimentos característicos da capoeira, os participantes devem atravessar um ponto estabelecido;
Culinária:
As equipes necessitam ao menos apresentar a receita de um prato típico da época, recebendo pontuação extra se apresentar o prato;
Encenação teatral:
Através da escolha de um tema livre dentro do contexto da história do negro no Brasil, devera apresentar uma passagem histórica para o grande grupo;
Doação:
Os alimentos recolhidos pelas equipes devem ser entregues ao final do evento em uma instituição escolhida pelos organizadores do evento;
Oficina de reciclagem e artesanato:
Cada equipe deve participar da confecção de instrumentos musicais tradicionais da cultura negra;
E também objetos de artesanato;
Coleta seletiva:
As equipes deverão apresentar o material coletado selecionado corretamente nos locais de coleta especificados pelos organizadores do evento;
Dança:
As modalidades maculêlê e samba de roda devem ser apresentadas pelas equipes;
Cantos:
Os participantes devem ensaiar e apresentar um canto típico da cultura negra;
Nomes: Geancarlo Brusco, Igor Fróes, Jordan Placinsch, Murilo Viegas, Tarcísio Fortes
Objetivos do projeto: Promover a integração da comunidade escolar através de atividades recreativas, valorizando quesitos como: cooperação, aprendizagem e organização.
Turmas envolvidas: todas as turmas do ensino fundamental, divididas em quatro equipes.
Equipe envolvida: Equipe diretiva da escola, professores, pais e alunos representantes.
Duração: Dois dias.
Recursos materiais: Balões, arcos, brindes, materiais para decoração, produtos alimentícios para a organização do evento.
Avaliação: Com o intuito de valorizar os objetivos propostos anteriormente, será esquecida a competição, a fim de que todos os envolvidos sintam-se vencedores, independente do resultado.
Premiação: Como o objetivo do projeto não engloba a competição, todas as equipes serão premiadas.
Tarefas: Dança lambada, atividades recreativas, caracterização da equipe, grito de guerra, arrecadação de brinquedos, mascote da equipe, ornamentação do QG (quartel general) de cada equipe.
terça-feira, 23 de junho de 2009
FESTA JUNINA DA TURMA DE RECREAÇÃO
terça-feira, 16 de junho de 2009
Projeto de Recreação em uma Colônia de Férias
sábado, 6 de junho de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Programa Não Deixe Rastro e Brinquedos com Materiais Alternativos
É um programa internacional que promove o uso recreativo responsável, das Áreas Silvestres Protegidas, a investigação e a colaboração entre as instituições relacionadas com atividades ao ar livre. NO DEJE RASTRO é uma adaptação do Programa LEAVE NO TRACE (LNT) que a escola NOLS dirige nos Estados Unidos. Para administradores do U.S.Forest Service, Nacional Park Service, U.S. Fish and Wildlife Service, entre outros.
No Chile, o programa No Deje Rastro é implementado por NOLS Patagônia. No Brasil: Professor Alfredo Soto Ortega (Maestro No Deje Rastro) em Janeiro 2009, capacitou monitores multiplicadores do programa. Os princípios são os seguintes:
1) Planejamento é fundamental
2) Viaje e acampe em superfícies resistentes
3) Disponha os desperdícios de maneira apropriada
4) Respeite a fauna silvestre
5) Minimize o impacto das fogueiras
6) Considere a outros visitantes
7) Deixe o que encontre.
Dentro das limitações de tempo e turno (noite), na aula de Recreação e Lazer, apresentou-se a teoria que sustenta o programa e ensinamos técnicas de acampamento como: montar, desmontar uma barraca, localização (abordando o 2º princípio do Programa).
Depois da aula expositiva veio a prática e o aproveitamento de materiais alternativos para confeccionar brinquedos para as aulas de Recreação. Uma forma também de cuidar do que não se utiliza reaproveitando as embalagens plásticas, meias de "nylon", jornais, câmara de pneu de bicicleta, etc. Os materiais para aproveitamento foram trazidos pelos alunos que após a confecção, experimentaram os brinquedos.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
JOGOS COOPERATIVOS
Os jogos cooperativos tem como principal objetivo socializar as pessoas através de atividades compensadoras que aliviam o stress, e que podem estar presente nos jogos recreativos. Não se pode questionar a importância dos jogos competitivos, mas também é fundamental conhecer os jogos cooperativos e como podem ser utilizados, até mesmo como um recurso para antecipar as competições esportivas ou para trabalhar a união da equipe.
Para Soler (2002) e Brotto (2001), os jogos cooperativos partem de um princípio onde joga-se com e não contra os outros, e o objetivo destes jogos é unir o grupo que está participando, através de uma meta coletiva e não uma meta individual. Com isso, podemos notar que a motivação dos jogos cooperativos está direcionada em superar medos, desafios e obstáculos e não o outro, desenvolvendo atitudes de empatia, cooperação, estima e comunicação.
Através das atividades desenvolvidas nas aulas de recreação e lazer, observou-se atitudes de liderança e alegria dos alunos, ao defrontarem-se com os desafios dos Jogos Cooperativos.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Os Jogos recreativos
domingo, 5 de abril de 2009
Resenha do filme Patch Adams:o amor é contagioso
A recreação terapêutica é uma das áreas de atuação do professor de Educação Física. O filme Patch Adams: o amor é contagioso, retrata o espaço hospitalar, com as fragilidades dos pacientes, dos profisssionais, os seus enfrentamentos e como um profissional da saúde, pode exercitar sua humanidade.
A seguir o resumo do filme realizado por um aluno da turma.
Resenha do Filme: Patch Adams
O amor é contagioso.
Estudante de medicina utiliza método singular para tratar de pacientes em hospital. Fazer rir com boas doses de carinho é seu tratamento. Com muito humor e irreverência ele conquista simpatias, o que confunde alguns colegas da classe e intriga superiores, os quais não concordam com suas idéias e querem prejudicá-lo. Aos poucos o ambiente hospitalar adquire novo aspecto e o acadêmico vai conquistando crianças e adultos, ao ponto desta relação alegre e carinhosa do médico com os pacientes tornar-se essencial para o sucesso no tratamento de alguns ou minimizar o sofrimento de outros.
Seus métodos pouco convencionais são encarados com sarcasmo pelo corpo médico e por gozações dos colegas de classe. Com obstinação, Patch Adams prossegue em seu propósito e em decorrência disto seu afastamento do corpo clinico torna-se inevitável, permanecendo apenas na assistência das aulas. Sem deixar de fazer “visitas” a seus pacientes, é flagrado pelo diretor que o afasta de vez das dependências do hospital. Tal medida provoca certa comoção nos pacientes que demonstram insatisfação, retrocedendo ao tratamento.
Mais uma vez o futuro médico expõe sua ousadia, e resolve juntamente com colegas que o apóiam, mais uma garota em especial que vem a namorar, criar um local apropriado para fornecer qualidade de vida a doentes e dar-lhes assistência gratuita. Institui o “Seu Hospital”. O local vai criando forma, os amigos trabalhando juntos, os doentes aparecendo, doações sendo recebidos, auxílios de todas as formas possíveis. Porém a fatalidade fez Patch Adams cair na realidade ao sentir a perda de sua parceira e namorada, ela morre. Seus sonhos e ideais já não tem aquele entusiasmo e para piorar a situação, seu hospital dá sinais de falta na estrutura. Apesar da cooperação dos companheiros, os recursos tornam-se escassos e a conclusão do curso está na reta final. Ele precisa formar-se logo.
O amor que sente por seus pacientes vence e a reação é retomar sua meta com mais força. Ao término do curso, para sua surpresa e da direção, seus colegas, pacientes e funcionários do hospital o homenageiam. Patch Adams chega lá. Rumo a sua vida de médico.
A história de Patch Adams e seus métodos, nos deixa claro que, um médico, deve levar em consideração em quaisquer circunstâncias, a sensibilidade e os sentimentos de seus pacientes. O doente ali está, num momento de fragilidades e carências, atitudes de afeto que demonstrem amparo, proteção e carinho só podem cooperar no sucesso de um tratamento. O futuro médico sabia disso.
Ocorre que nem sempre isso é percebido e aplicado. Tem que haver vocação, ela é a chave de tudo. O conhecimento adquirido nas escolas de medicina necessita de uma característica muito especial que é o carisma, este é nato, não se adquire. Atitudes excepcionais precisam estar associadas a conceitos deliberadamente estudados, muito antes de ocorrerem fatos que possam gerar angústias e dúvidas a quem se compromete a lidar com a vida do ser humano. Para Patch Adams, cada paciente em particular era único, necessitando na mesma intensidade de carinho e atenção.
Na realidade, fatores estruturais, externos e financeiros desviam as promessas, os sonhos e as intenções. Via de regra, poucos lembram que a dignidade do doente precisa ser tratada com afeição e respeito em primeiro lugar. Se conseguirmos unir competência e sensibilidade o tratamento terá melhores resultados.
A mensagem de Patch Adams nos dá vários exemplos, os que devemos seguir e os que devemos rejeitar, tratemos de tirar uma lição disso.
Autor da resenha: Rafael Vagner Krentz
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Resenha do artigo: O ensino de Recreação: repensando algumas práticas
O Ensino de Recreação: Repensando Algumas Práticas
A seguir apresenta-se a resenha do artigo “O ensino de recreação: repensando algumas práticas", de Edmilson Santos dos Santos (2001), publicado na Revista Movimento, vol 7, nº 15.
Segundo o autor, tratando-se de recreação e lazer, durante a formação acadêmica, encontramos profissionais auto-denominados práticos e outros teóricos. Estas duas denominações disputam a maneira como deve ser conduzida e orientada a área de recreação e lazer.
Em alguns casos, o próprio nome da disciplina direciona a forma de sua interpretação: ao receber o nome de recreação, associa-se a atividades práticas; quando denomina-se lazer, são relacionadas análises mais gerais; quando uma disciplina abrange recreação e lazer, ocorre o predomínio da primeira sobre a outra.
Diante deste contexto, o artigo objetiva compreender quais são as estratégias e práticas acadêmicas que fazem com que determinados discursos sejam considerados verdadeiros e outros falsos, identificando os pontos pelos quais os livros que sugerem atividades recreativas justificam determinados procedimentos práticos.
Os professores de ministram esta disciplina, devem utilizar o poder do conhecimento, através de atividades práticas concretas, para constituir uma verdade no ensino acadêmico.
Uma das intenções do estudo foi analisar criticamente as obras literárias que norteiam os trabalhos dos professores e alunos acadêmicos, relacionando o poder que o livro da área de recreação tem sobre o planejamento da disciplina. Portanto, foram verificados 22 livros direcionados a recreação dispostos em três bibliotecas de Faculdades de Educação Física.
Geralmente, esses livros apresentam atividades para serem experimentadas no cotidiano. Porém, a maioria das obras literárias não faz qualquer ressalva sobre os níveis motivacionais e de desenvolvimento das crianças, quais os jogos que são desafiadores, qual o papel do professor no seu aprendizado.
Torna-se comum no meio acadêmico, encontrar materiais literários produzidos para professores, recreacionistas ou estudantes, onde não apresentam suporte bibliográfico capaz de fundamentar suas atividades práticas.
Como a literatura não objetiva fundamentar o significado da recreação, acaba ocorrendo contradições entre o que anunciam e aquilo que sustenta o corpo do trabalho. Visto que a recreação esta relacionada a palavras como liberdade de expressão, criatividade, prazer e espontaneidade. Algumas obras de recreação discursam no texto liberdade de expressão, ao mesmo tempo em que é o professor que escolhe o que deve ser realizado. Outro aspecto importante acontece quando certas atividades, incentivadas pelo professor, coloquem os alunos em situações desconfortáveis e desencorajados. Geralmente este fato relaciona-se a atividades de competição, desestimulando certos alunos considerados derrotados por seus colegas.
O jogo ou brincadeira são importantes e fundamentais no desenvolvimento educacional dos estudantes. Contudo todo jogo ou brincadeira devem ser escolhidos individualmente para um público específico, adotando regras e posturas embasadas no conhecimento teórico, visto que devemos fundamentar as atividades práticas na literatura, pesquisas científicas ou artigos, sempre possuindo um objetivo final com tais atividades. Não somente na área da recreação e lazer, mas em todas as áreas, devemos manter esta linha de trabalho, visto que cada vez mais os profissionais da educação física são estimulados ao meio científico e de pesquisa, sendo indispensável em dias atuais para uma melhor qualificação e formação profissional.
Autor da resenha: Rafael Vagner Krentz (aluno da turma de Recreação e Lazer) do Curso de Educação Física da ULBRA/Canoas.
quinta-feira, 26 de março de 2009
SURGIMENTO DO BLOG
Antes de iniciar-se o blog, foi realizada em sala de aula a escolha do nome da página. Os alunos e a professora deram suas idéias e depois através de uma votação, ocorreu a escolha definitiva. Em um primeiro momento, houve dificuldade em apontar nomes, mas logo em seguida fluíram vários sugestões interessantes.
O nome escolhido pelo grupo, em sala de aula para o blog da disciplina de Recreação e Lazer foi INVENTAR e RECREAR.